terça-feira, 14 de abril de 2009

UM ESTRANHO CASO DE INCESTO!


Eu sempre desejei a minha irmã. Isso é um fato. Não sei se todos os homens já desejaram suas irmãs, mas eu desejei a minha fervorosamente e desde a infância achara isso normal, completamente habitual.

Nunca nos tocamos na adolescência, mas meu ciúme aumentava cada vez que a via com um namoradinho novo. Por dentro era como se eu morresse aos poucos. No banho eu me masturbava pensando nela, querendo-a nua, em cima de mim, cavalgando como uma ninfeta, como a uma puta. Meros sonhos.

Com o tempo, a maturidade veio chegando e o desejo pela minha irmã foi diminuindo. Percebi o quanto aquilo que eu sentia se mostrava errado, pecaminoso, infausto. E assim fui esquecendo aos poucos aquela loucura.

Porém, num certo dia, eu estava em casa assistindo um clássico de domingo: São Paulo e Corinthians. Como nos finais de semana não era incomum minha solidão na residência triste dos Ferreiras, não me importei com minha aparência e fiquei apenas de cueca e camiseta. Diga-se de passagem uma cuecazinha até bem surrada. Mas eu estava só e não tinha que me preocupar. Durante o intervalo do jogo minha irmã chegou da casa do namorado e ao me ver naquele estado lastimável riu e perguntou o que eu fazia. Virei as costas ignorando a risada e respondi que assistia o jogo de futebol na TV. Minha querida maninha então disse que tomaria um banho e assistiria comigo o segundo tempo da partida, era a decisão da taça libertadores da américa e ela adorava. Achei que seria bom ter companhia naquele domingão.

Quando o apresentador iniciou a narração do combate, Ana saiu correndo do banheiro e sentou-se do meu lado. De toalha. Isso mesmo meus amigos! De toalha! E que pernas lindas, bronzeadas, seios bicudos, pontiagudos, enfim, um tesão! Meus desejos adolescentes retornaram como um furioso mar de ressaca. Voltaram meus anseios e meus medos, as mágoas das minhas frustrações. Mas naquele momento eu era um homem maduro e adulto e tive a atitude mais emergencial, prudente, correta e altruísta que pude. Pensei: “hoje eu vou te comer caraio!”.

Ana notou que eu estava inquieto, me remexendo no sofá. Eu não estava assim à toa, tentava, como os jogadores no campo, uma melhor posição para o ataque. Tentava enxergar mais de perto aqueles seios deliciosos enquanto olhava suas pernas cruzadas. Meu pau resmungava dentro da cueca querendo sair e dar uma espetada naquele bucetão escancarado por baixo da toalha.

Não resisti muito tempo e logo agarrei minha irmã e dei-lhe o beijo mais longo da minha vida. Ela não retribuiu imediatamente, aliás, Ana correu para o quarto chorosa. Comecei a bater na porta e pedir-lhe desculpas. De tanto insistir, ela acabou abrindo e me olhou por uma fresta. Disse injúrias e se trancou novamente. Seu olhar me dizia algo extremamente profundo e de certa forma filosófico: “seu filho da puta”.

Horas depois eu tinha tomado banho pra sair de balada. Tá, vou abrir um parêntese aqui e responder de forma bem sucinta o que vocês desejam saber em miúdos. E é isso mesmo, eu pretendia escapulir do incidente, pois havia em mim uma certeza hedionda de que tinha feito merda.

Contudo, minha decepção era evidente. A impulsividade tinha me afastado dolorosamente da minha querida irmã. Mas eu sabia de quem era a culpa e jamais poderia vingar-me, senão de meu próprio pinto. Fiquei com vontade de punhetá-lo até a morte. Quer destruir a alma de um homem? Tire dele o amor. Mas se realmente desejar-lhe a desgraça plena, arranque seu símbolo fálico, sua masculinidade, o que de mais precioso está entre suas pernas. Será como ruir todos os sentidos da sua realidade, porque afinal se ele não tiver um cacete, o mundo não terá mais onde girar em volta. Seu cedro das paixões é também seu ponto fraco.

Por outro lado, algo curioso aconteceu depois do desastroso episódio no sofá. Eis que quando chego em casa, por volta das duas da madrugada, Ana está sentada na sala assistindo televisão. Eu apenas disse o "oi" mais sem graça do universo e fui me deitar, não queria mais confusão. Na minha cabeça todos os fantasmas da infância me assombravam.

Acordei de repente com uma sensação estranha, como se alguém tivesse me dado um beijo. Quando recobrei totalmente do sono, Ana procurou minha boca enquanto acariciava meu pau por dentro do meu short. Não tive dúvidas. Beijei-a vorazmente enquanto dizia que a amava. Ana desceu por baixo das cobertas e engoliu deliciosamente minha rôla, de quebra chupando minhas bolas. Eu viajava com aquela língua deliciosa que mamava o jererê. Coloquei de lado a calcinha de Ana e atolei dois dedos. Ela gemeu alto. Nossos lábios se encontraram de novo, dessa vez subjulgados, criminosos, incontestáveis.

Parecíamos amantes das mil e uma noites. Chupei-a como nunca antes, como nunca o fizera com mulher nenhuma. Aliás, a única mulher que tentei fazer sexo oral tinha tanto pelo que quase precisei abrir caminho com um cortador de grama. Ana não, ela era cheirosa, limpinha, pequena, doce, rosada. Para mim era a melhor das melhores.

Suas mãos me arranhavam, sua boca me mordia. No auge da paixão deixei seu corpo na posição de muçulmano ao pôr do sol: com o cu pra cima. Enterrei minha vara dentro dela e quase desfaleci com a maciez e viscosidade. Estoquei com calma e depois fui aumentando o ritmo. Eu me senti o MC CRÉU na velocidade cinco. De quando em quando beijava suas costas, puxava seus cabelos, batia-lhe na bunda. Eu ia explodir dentro de Ana, quando ela me pediu que gozasse em sua face, queria sentir-me e acima de tudo o gosto que tinha meu corpo. Não hesitei nem por um segundo. Fechei os olhos e esperei que saísse de dentro de mim tudo que havia desejado há anos. Mas a sensação estranha me tomou novamente quando Ana simplesmente levantou-se e começou a lamber meu nariz. Pulei da cama assustado, era manhã de segunda-feira.

-- Porra belinha... FÉLA DUMA ÉGUA! Sai da minha cama sua cadela dos infernos! SAI!

Belinha era uma pitoresca fêmea de poodle engraçadíssima (mas não muito) que minha irmã tinha ganhado de presente do namorado. Aquela foi a relação sexual mais próxima que tive com Ana, personificada através de sua cachorra. Belinha era, como dizia meu pai, uma ninfeta canina. Só não me perguntem o porquê, a única coisa que se poderia saber era que meu querido pai tinha um medo pavoroso da putinha canídea e eu também depois daquele trauma. Mas, como diria Fernando Pessoa na atual conjuntura, tudo vale a pena quando a “cama” não é pequena.

Um comentário:

Unknown disse...

E não é que eu gostei?
Ainda bem que existem os sonhos para extravasar certas emoções...haha

Beijo neguinho.